terça-feira, 1 de junho de 2010

Acidente de trabalho

Fiquei sumida por um tempo por causa de um probleminha com meu note...
Bem, lembram-se de minha assistente? Pois bem, nos empolgamos...
O escritório estava um tanto quieto, o mercado deu uma estacionada e ficamos sem muito o que fazer.
Procurando não deixar que essa estagnação de mercado prejudicasse o faturamento da empresa, foram agendadas visitas a antigos clientes, visitas estas que meu chefe faria pessoalmente.
Tendo, meu chefe, compromissos que o deixariam fora todo o dia e juntando-se a isso o fato de que o telefone mal tocava, fomos eu e minha assistente organizar alguns arquivos.
Na verdade, não havia mesmo o que fazer... então resolvemos levar meu note p/ sala de arquivos e ficar procurando coisas interessantes na net...
Bem, meninas sozinhas, entediadas, num lugar daqueles, sentindo o prazer de fazer algo que não deveriam e ainda já tendo "experimentado" uma à outra...
Enquanto procurava alguns vídeos ela, atrás de mim, começou a passar mão nos meu cabelos, ombros, seios... beijos no pescoço...
Me virei e ela me empurrou, me fazendo sentar na mesa. Abriu minha blusa quase arrancando os botões, e começou a deslizar a língua pelo meu corpo.
Segurei seus cabelos e beijei sua boca, queria despi-la, mas ela me impediu. Me fez prometer que me comportaria...
Com um movimento rápido jogou ao chão todo o que estava sobre a mesa (inclusive meu note) e me deitou sobre ela.
Em questão de segundos estava eu, completamente nua, sobre a mesa tendo apenas a visão de seus cabelos negros denunciando os movimentos de sua cabeça entre minhas coxas...
Gozei sem poder tocá-la.
Ao fim dos deliciosos e inesqueciveis espasmos, ela me deu um suave beijo nos lábios, caminhou até a porta e disse:
- Vou ao banheiro retocar o batom e dar uma arrumada no cabelo. Levanta daí, vista a roupa e recomponha-se. Nunca vi alguém trabalhar desse jeito!!
E isto é uma ordem! - sorriu, piscou e saiu.

Que abuso... não sei porque não a demito!
Pensando bem, não dá para ficar sem uma assistente ...? Seria muito trabalho para eu resolver sozinha...

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Elevador

Sempre tive uma espécie de receio de elevadores... agora ainda mais...
Mais um dia de caos em sampa! Chuva, muita chuva e... trânsito, para variar...
Cheguei correndo ao prédio, estava bastante adiantada, afinal a palestra começaria tarde e eu já imaginava transtornos que a chuva causaria.
Estava empolgada, não só pelo tema da palestra, mas porque o palestrante seria também meu professor e achei que seria interessante conhecê-lo antes do início das aulas.
Resmungando por estar com as pernas molhadas, entrei no elevador, um homem segurou a porta (que quase se fecha me prendendo) para que eu entrasse.
O elevador deu pau, o poste em frente ao prédio caiu, em função de um acidente (isso soube depois)... enfim, estava eu presa no elevador com ele.
Comecei a entrar em pânico. Meu corpo estava completamente tenso, e uma sensação de pavor começou a se espalhar...
Ele, muito gentil, começou a conversar comigo para tentar me acalmar. Vendo que seus esforços não surtiam muito efeito, ele me abraçou e procurou me mostrar que eu estava segura e era apenas uma questão de tempo para que tudo se resolvesse...
Um misto de pavor, escuridão, braços me envolvendo, aquele perfume... comecei a entrar num leve torpor, onde nada parecia ser muito consistente.
Fixando os olhos nos dele, deixei-me levar, sem que qualquer lampejo de razão passasse por minha mente. O beijei.
Foi a vez de eu enxergar em seus olhos um quê de espanto. Interessante... muito interessante.
Comecei a ver tudo como um jogo, onde menos medo teria conforme fizesse o espanto dele aumentar.
Em questão de segundos estava deslizando minha língua pelo seu pescoço e buscando avidamente seu zíper.
A medida em que ele tentava entender o que estava acontecendo, meu tesão só aumentava.
Ele então abriu minha blusa e sugava meus seios de um modo desesperado, urgente e delicioso.
Parecíamos ter apenas alguns segundos antes que chegasse o Apocalipse, tamanho era o desejo.
Ele rasgou minha calcinha, deslizou a mão por entre minhas coxas e começou a me acariciar.
Sentia o desejo crescente em sua respiração.
Ele me pegou no colo e me penetrou. Simples assim, rápido, com força.
Começou a dizer obscenidades no meu ouvido, puxar meu cabelo... ah, que delícia. Senti seu corpo estremecer.
Com a respiração ofegante e um sorriso constrangido, ele me disse que não conseguiu segurar. Adorei isso.
Então, ele me deitou no chão e começou a me chupar. Que lábios, que língua...
Então foi a vez de ele sentir meu corpo estremecendo...
Tudo isso se passou em cerca de 25 minutos. Ficamos presos por pouco mais de meia hora.
O mais interessante foi nos apresentarmos depois de tudo isso...
- Muito prazer, me chamo Nociva, vim assistir a uma palestra aqui, e você?
- Muito prazer, me chamo P., sou o palestrante.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

I'm Back baby!!!

Ai que saudade deste meu cantinho!!! Meu note ainda está "internado"!!! tadinho...
Fletar com meu terapeuta tem muito menos graça se não posso comentar com vocês...
Sim! Sou exibicionista!!! Aliás... acho que vou criar uma série de posts só sobre transas inusitadas!!!
Que acham? Interatividade neném... perguntem o q quiserem e eu respondo!
Bjoks

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Quem manda fazer arte???

Nos empolgamos.... meu notebook caiu da mesa e agora está em manutenção...
Essa é a razão da minha ausência... mas acho que consigo pegar ele neste fim de semana, aí conto com detalhes o que houve!!
Bjnhs.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Eu li...

Chego a imaginá-lo pegando o papel e a caneta, sentando-se em sua cadeira, com ar de quem sonha acordado.
Posso ouvir seu suspiro antes de se inclinar sobre a folha em branco para escrever. As pausas para rememorar o que está por ser revelado...
Ah essas palavras... sinto-me arrepiar ao lembrar daquele papel amassado no chão, ao lado da lixeira, com minhas iniciais no rodapé...
Deixe um pouco a escrivaninha e venha até mim... toque-me com as mãos como me tocou com as palavras.
Pegue-me com a mesma determinação que pega a caneta, façamos de sua cama nossa folha em branco e lhe prometo que faremos uma poesia tão bela e intensa quanto a escrita.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

L. e P. II

Ah, os lábios de L...
O que foi a princípio um beijo tremulo e inseguro, tornou-se uma sequência de carícias incendiárias. É como se ela precisasse apenas que eu desse o primeiro passo.
Eu, ainda com receio de tocá-la e constrangê-la, me surpreendi com a rapidez com a qual ela tirou minha blusa e começou a acariciar meus seios...
Sua língua deslizava pelo meu pescoço e colo, enquanto suas mãos buscavam desesperadamente me desvencilhar da pouca roupa que ainda me restava.
L. sempre me surpreendeu... agora ainda mais...
Se afastou por um instante, o que deixou meu coração prestes a saltar para fora do peito, achando que se arrependera... Então, ela afastou a mecha de cabelo do rosto, me deu um sorriso e abaixou as alças do vestido, fazendo-o deslizar por seu corpo e cair sobre o tapete.
A visão de seu corpo foi maravilhosa, mas nada me excitou tanto quanto aquele olhar.
L. me pegou pela mão e conduziu para o quarto, onde o desejo só fez aumentar.
E foi um belíssimo bailar de mãos, lábios, seios, pernas, línguas...
Fui para o banho flutuando, enquanto ela se enroscava preguiçosamente nos lençóis...
Ao sair, antes mesmo de me vestir, sentei a seu lado e não pude deixar de perceber seu sorriso malicioso ao dizer que precisava me contar um segredo.
Campainha! Isso é hora de tocar a porcaria campainha???
Ela foi para o banho e eu fui atender nosso querido P., que estava todo sorridente com uma garrafa de vinho na mão lembrando-me que havia ido nos buscar para a festa na casa do W.

Bem, este foi um fim de semana bem longo sabe... acho que ainda vai render mais alguns posts...

sexta-feira, 26 de março de 2010

No metrô II

Sábado, duas da tarde o celular toca. Do outro lado da linha uma voz grave, segura e muito sedutora. Era ele!

Me convidou para ir tomar um sorvete, e dar uma volta num parque não muito longe.

Duas horas mais tarde, estávamos na sorveteria conversando sobre a cidade, opções de lazer,música, filmes e, nessa hora, ele me convidou até a sua casa para assistir a um filme.

Ao chegarmos em sua casa decidimos ouvir música enquanto escolhíamos o filme.
Empolgado com a música, enlaçou minha cintura e saímos dançando pela sala. A proximidade dos corpos na dança me causou arrepios... creio que a ele também.
Bastou um beijo. Suas mãos começaram da deslizar pelo meu corpo, como que descrevendo nele a sinfonia que estávamos ouvindo.
A cada beijo o desejo se duplicava e os toques ficavam mais intensos. Esse deslizar de lábios e língua, me deixando cada vez mais quente e úmida, me fez empurrá-lo para o sofá e começar a arrancar sua roupa.
Ele então me levou para o quarto, me jogou na cama e, aos beijos, me deixou nua em segundos.
De repente, em meio aos beijos, me perguntou se eu sabia como ser uma menina boazinha e obediente... aquele brilho nos olhos me assustou um pouco, mas isso só fez aumentar meu desejo por ele.
Uma venda, lenços amarrando meus pulsos, um sussurro.
Nunca estive tão entregue, tão vulnerável, nem me senti tão desejada por um homem quanto por ele.
Um orgasmo. E outro... e outros...
Não foram só meus pulsos que ele amarrou...
Isso aconteceu há bastante tempo... mas até hoje sou uma boa moça quando nos encontramos, e aí é "Um orgasmo, e outro... e outros..."